A térmita de madeira seca Cryptotermes brevis é uma praga que ataca as estruturas das habitações, estando confirmada a sua presença em seis das nove ilhas que constituem o arquipélago dos Açores. A monitorização da praga é realizada continuamente desde 2009 na cidade de Angra do Heroísmo (Terceira) e, desde 2010 nas cidades de Ponta Delgada (São Miguel) e Horta (Faial). Nas localidades de Santa Cruz das Ribeiras, Calheta do Nesquim (Pico), Calheta (São Jorge) e Vila do Porto e Maia (Santa Maria) a monitorização é realizada desde 2011.
A monitorização é realizada pela captura de alados, térmitas reprodutoras com a capacidade de voo, com armadilhas e consequente contagem desses indivíduos. Estes dados são posteriormente processados em Sistema de Informação Geográfica (SIG), obtendo-se um mapa com as zonas afetadas e consequente risco de infestação.
No âmbito do projeto de monitorização da térmita da madeira seca adjudicado pela Direção Regional do Ambiente à Fundação Gaspar Frutuoso, apresenta-se o relatório resumo do ano de 2018:
Relatório de Monitorização da Térmita da Madeira Seca nos Açores 2018