O Parlamento açoriano aprovou, por proposta do Governo, o diploma que cria o Parque Natural de Ilha de São Jorge, no qual se integram todas as áreas protegias daquela ilha do Grupo Central, qualquer que seja a sua categoria.
Na apresentação do diploma, o Secretário do Ambiente e do Mar explicou que o documento visa “dar continuidade à estruturação da rede de parques naturais dos Açores” e segue “a lógica de uma estrutura única em cada ilha, incluindo nessa estrutura todas as áreas protegidas já existentes”.
Para Álamo Meneses, esta proposta é também “um documento agregador, em que se incluem todas as áreas já existentes e em que se tenta dar uma lógica e uma coerência de contínuo natural”, criando corredores de protecção da Natureza.
Conforme refere o preâmbulo do diploma, este parque natural, o sétimo a ser criado no arquipélago, constitui a unidade de gestão das áreas protegidas da ilha de São Jorge e insere-se no âmbito da Rede Regional de Áreas Protegidas da Região Autónoma dos Açores, criada pelo Decreto Legislativo Regional n.º 15/2007/A, de 25 de Junho.
Do novo parque fazem parte o monumento natural da Ponta dos Rosais e as áreas protegidas para a gestão de habitats ou espécies (7) da Costa Noroeste, da Costa Sudoeste, da Costa das Velas, do Pico da Esperança e do Planalto Central, da Fajã das Almas, da Costa do Topo e do Ilhéu do Topo.
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