As espécies endémicas dos Açores não têm características genéticas isoladas de ilha para ilha, o que vai permitir um trabalho contra a extinção de algumas em risco, repovoando onde é necessário, mesmo com plantas oriundas de uma ilha diferente.
Esta é a principal conclusão de um estudo, encomendado pela Secretaria Regional do Ambiente e do Mar à Universidade dos Açores, denominado “Caracterização molecular das espécies endémicas Juniperus brevifolia (cedro do mato) e Picconia azorica” (pau branco), em que foi utilizada tecnologia recente.
O Secretário Regional do Ambiente e do Mar, que esteve presente na apresentação das conclusões do trabalho esta segunda-feira, em Angra do Heroísmo, disse aos jornalistas que este conhecimento científico é de “extrema importância” para a preservação da biodiversidade no arquipélago.