De uma forma experimental, testou-se pela primeira vez na Região a reconversão de uma área de cerca de 10 ha de floresta de produção de criptoméria para floresta nativa. Foram plantadas mais de 30 000 plantas de 11 espécies diferentes, considerando a sua importância para a dieta do Priolo (Uva-da-serra (Vaccinium cylindraceum), Ginja-do-mato (Prunus azorica), e Azevinho (Ilex azorica)) e para a estrutura do habitat. Esta ação permitiu demonstrar na prática, as possibilidades e problemas que podem surgir com a reconversão de áreas de floresta de produção, além de pretender aumentar a área de habitat e a disponibilidade de alimento para o Priolo.
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