O Diretor Regional da Juventude assinalou hoje, na Horta, o arranque da edição deste ano do OTL-J, programa de ocupação de tempos livres juvenis promovido pelo Governo dos Açores, através da Direção Regional da Juventude.
Lúcio Rodrigues, que acompanhou o primeiro dia das atividades de verão dos jovens integrados no Clube Naval da Horta, frisou que, para o Governo dos Açores, os jovens Açorianos “são o presente e o futuro”.
“É por isso que investimos todos os anos neste programa, envolvendo em 2019 mais de 3.200 jovens Açorianos em ocupações de férias, num programa muito importante e transversal às nove ilhas dos Açores”, salientou o Diretor Regional, destacando que, este ano, foram “consolidadas as alterações feitas ao programa em 2018”, com base "no 'feedback' obtido junto dos jovens, que se espera que seja mais uma ferramenta para os nossos jovens”.
Lúcio Rodrigues frisou que “este ano houve um aumento do número de projetos submetidos pelas entidades que acolhem os jovens”, o que permitiu enquadrar mais jovens e, na sua opinião, é “bem demonstrativo do valor dos nossos jovens e da capacidade do Governo dos Açores em redesenhar programas que se adequem ao evoluir dos tempos e da atratividade que estes mesmos programas demonstram”.
“Envolvemos cada vez mais jovens Açorianos, em todas as ilhas, em atividades de ocupação de tempos livres em férias, num programa que é positivo para todos e que, particularmente, incute nos jovens a responsabilidade de se enquadrarem numa instituição, de ganharem uma noção daquilo que é estar envolvido numa organização e no mundo laboral”, frisou.
Lúcio Rodrigues reiterou que o OTL-J não deve ser encarado como “um programa de emprego, porque não o é”, realçando tratar-se de um programa que visa cumprir as “orientações estratégicas do Governo dos Açores para a área da juventude, que passam pela valorização dos jovens”.
“O Programa OTL-J não é propriamente uma ocupação de tempos livres de forma passiva, mas antes a promoção da proatividade, com o objetivo proporcionar aos jovens uma forma inovadora de ocupar os seus tempos livres, contribuindo para a sua educação não formal pela aquisição de novos saberes, bem como o acumular de experiências sociais e profissionais decisivas para a formação de cidadãos habilitados e responsáveis”, afirmou o Diretor Regional.