Conclusões dos Grupos de Trabalho
1º - GRUPO DE TRABALHO CIENCIA E TECNOLOGIA - FUTURO DA COMUNICACAO DAS COMUNIDADES
O grupo de Ciência e Tecnologia/ Futuro da Comunicação das Comunidades desenvolveu o trabalho visando 3 objectivos globais,
1 – Estabelecer a base dum projecto de informação – comunicação ligado ao futuro Portal Açores.
2 – Lançar bases temáticas (directório) para o arranque da página Praça das Comunidades
3 – Estabelecer a orgânica e calendário de arranque da Praça das Comunidades
De acordo com a contribuição dos vários grupos de trabalho foram delimitadas as seguintes áreas/directório e indicados os seguintes interlocutores provisórios,
-ARQUIVO DE IMPRENSA à Carlos Enes
-BIBLIOGRAFIA à Irene Blayer
-EDUCAÇÃO à Dinis Borges
-FORUNS à Helder Freitas
-GENEALOGIA à João Ventura
-HISTÓRIA E CIÊNCIAS SOCIAIS à Vera Barroso
-LITERATURA à José Rebelo
-MEDIA à Pedro Bicudo
-PATRIMÓNIO à Marcolino Candeias
Estas áreas são pontos de partida e poderão ser futuramente alteradas, quando os grupos de trabalho assim o entenderem, mas sem quebra dos prazos agora estabelecidos.
O grupo procurou implementar uma mecânica de trabalho visando o arranque imediato com base num organograma de Editoria Geral e Sub-Editorias temáticas. Esta mecânica e susceptível de progressivas correcções.
EDITORIA GERAL
Este grupo horizontal, tem como função principal coordenar o arranque da página Praça das Comunidades, desde a fase de construção à de actualização subsequente. Este grupo e provisório e poderá ser alterado sempre que seja funcionalmente necessário. Os Editores Gerais têm até ao dia 30 de Abril de 2004 para apresentar a Direcção Regional das Comunidades um esquema funcional detalhado de informatização para a página Praça das Comunidades.
Por consenso foram indicados os editores gerais:
Carlos Enes
Eugénio Lacerda
Irene Blayer
Lélia Nunes
Pedro Bicudo
Rui Ponte
SUB-EDITORIA
Cada grupo temático (áreas de directório) escolhera os respectivos sub editores em número e critério que entender. Estes terão a responsabilidade de sugerir critérios de informatização e estabelecer conteúdos para cada respectiva área do directório.
Cada uma destas sub-editorias têm ate ao dia 19 de Janeiro, inclusive, para escolher e comunicar a Editoria Geral quem serão os respectivos Sub-Editores. Estes Sub-Editores terão até ao dia 29 de Fevereiro para apresentar um esquema funcional de informatização para a respectiva área.
Mais do que arquitectar um esquema final ou formatação estática o grupo de trabalho procurou estabelecer objectivos concretos, exequibilidade e calendário, visando o arranque no mais curto prazo possível da Praça das Comunidades. Uma vez que se antecipa o arranque do Portal Açores para finais de Junho de 2004, todo o trabalho e calendário agora estabelecidos, visam o arranque simultâneo da página Praça das Comunidades.
O grupo de trabalho Ciência e Tecnologia – Futuro da Comunicação das Comunidades, contou com a colaboração dos seguintes membros,
Alzira Silva
António Gil
António Oliveira
Bruno da Ponte
Carlos Enes
Eugénio Lacerda
Helder Freitas
Irene Blayer
João Lupi
José Rebelo
Lélia Nunes
Rui Ponte
Pedro Bicudo
2º - HISTÓRIA DA EMIGRAÇÃO E DAS COMUNIDADES: A PUBLICAÇÃO
INTRODUÇÃO
A equipa multidisciplinar foi composta por membros com uma formação multidisciplinar: História, Geografia, Antropologia, Sociologia e incursões na Genealogia e Arqueologia.
Estavam presentes representantes do Brasil, América do Norte, Açores e Continente.
OBJECTIVOS PROPOSTOS
Reunimo-nos para reflectir e propor acções e estratégias com vista aos seguintes objectivos:
1. Aferir das necessidades de uma história da emigração açoriana e das respectivas comunidades
2. Recolher o contributo dos participantes para a publicação das referências bibliográficas da e/imigração
ACÇÕES PARA ALCANÇAR OS OBJECTIVOS PROPOSTOS
1º Reconheceu-se a necessidade de escrever uma história da emigração açoriana e das suas diferentes comunidades
2º Decidiu-se realizar um levantamento bibliográfico, em todas as comunidades, através dos seus representantes, que será enviado a DRC
3º Decidiu-se identificar as lacunas temáticas ou os períodos ainda não estudados nas comunidades
4º Decidiu-se arrolar os arquivos e seus locais bem como as possibilidades de fontes documentais neles encontradas para suportarem as pesquisas
5º Reconheceu-se a necessidade de editar uma revista ou boletim periódico tendo em vista o intercâmbio de informação e estreitamento de laços entre os investigadores das comunidades
6º Reconheceu-se a necessidade de criar um laboratório de História Oral para o registro dos depoimentos dos açorianos da diáspora contemporânea
7º Reconheceu-se a necessidade de realização de encontros/conferências regionais de investigadores de temas açorianos
ESTRATÉGIAS DE ACÇÃO
Para reflectir sobre as estratégias, o grupo subdividiu-se em dois:
a. Os que se dedicam a trabalhar com temáticas até ao século 19
b. Os que se dedicam ao século 20
Após as discussões, no seio destes sub-grupos, identificaram-se as seguintes estratégias:
1. Cada participante encaminhará à DRC, até ao dia 30 de Abril, as bibliografias gerais encontradas (para inclusão no portal e também publicação)
2. Cada participante encaminhará à DRC, até ao dia 30 de Abril, uma lista de lacunas temáticas ou de períodos ainda não estudados
3. Cada participante encaminhará à DRC, até 31 de Julho, um arrolamento dos acervos documentais (em quaisquer suportes) encontrados nas comunidades (para inclusão no portal e também para publicação)
4. No que concerne a revista/boletim deixa-se ao critério de quem de direito decidir sobre a periodicidade, as temáticas e a instituição pela sua produção e difusão.
5. Propõe-se a criação de um laboratório de história oral em cada comunidade sob a coordenação geral da DRC para o registo das histórias de vida dos emigrados. As universidades ou institutos poderão ser os executores locais deste projecto.
6. Propõe-se a realização anual ou bianual de conferências/seminários regionais reunindo os investigadores para intercâmbio de pesquisas
Ainda se sugere, para o portal da Internet:
a. Apresentação de um mapa do mundo localizando os Açores e as diversas comunidades da diáspora.
b. Apresentação de um quadro esquemático das fases históricas da diáspora açoriana:
QUADRO ESQUEMÁTICO (ESBOÇO)
Fase 1 – Açorianos no povoamento pós-descoberta do Brasil (séc. 16)
Fase 2 – Açorianos no processo de conquista do espaço brasileiro (conflitos Portugal/Espanha, séc. 17-18) – carácter institucional e individual para o norte e sul do Brasil e Colónia do Sacramento/Uruguai
Fase 3 – Para o Brasil: emigração espontânea (1870-1920), para os Estados Unidos: (fase dos baleeiros) e para o Havai
Fase 4 – Diáspora contemporânea (séc. 20) para Brasil: Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, para os Estados Unidos (1958 até ao presente),
para o Canadá (a partir de 1953)
Nota: Reconhecem-se as migrações internas, tanto entre ilhas como para o continente.
3º - O PATRIMÓNIO CULTURAL: O RESGATE E A SUA TRANSMISSÃO FUTURA
PREÂMBULO
1. O fenómeno da globalização colocou por terra as utopias e, ao mesmo tempo, o pensamento da solidariedade social. Instituindo a fusão entre culturas e a homogeneização cultural, a globalização age como um meio de aniquilamento das diferenças. Poderosos interesses geopolíticos dissolvem o cultural no económico e o económico no cultural. Por paradoxal que pareça, entretanto, a mesma globalização acaba por fazer surgir “novos” sujeitos em defesa de suas especificidades, o que gera a formação de sentimentos de forte identidade regional e nacional. A questão está em dotar esse “novo regionalismo” de um forte componente autocrítico, para impedir que se transforme na repetição dos discursos tradicionais, nacionalistas e autoritários das ditaduras do século passado.
2. Ao pensar-se os Açores neste complexo contexto, percebemos que a cultura açoriana renasce forte, como desejo e como prática mas, como qualquer outra cultura, é um ente múltiplo e em mutação, e não necessita, e nem pode, refugiar-se no imobilismo do passado à busca de uma improvável “pureza perdida” e sem retorno.
3. Ademais, quando transplantado a outros espaços por via da emigração, o rico legado insular não mais se encontra de modo “puro”; no decorrer do tempo tende a mesclar-se assistemática e naturalmente com outras formas culturais, e para comprovar isso basta contemplar o imenso laboratório de pesquisa sociológica no Sul do Brasil, para onde os açorianos migraram em meados do século XVIII. Nesse espaço histórico e político de entre-lugar, os vestígios de sua cultura original hibridizaram-se e sofreram mutação, embora ainda sejam reconhecíveis ao pesquisador. Nos Estados Unidos e Canadá, de imigração do século XX, as formas de expressão cultural açoriana são mais visíveis e detectáveis, mas mesmo assim já apresentam traços de hibridismo, especialmente no que se refere à expressão linguística.
4. O povo dos Açores é constituído não apenas pela soma de seus membros e pela vitalização de suas práticas, mas também é instituído pela capacidade de compartilhar as mesmas referências com outras culturas. Esse processo ocorrerá de maneira harmoniosa e polifônica se for possível estabelecer, de modo institucional, alguns procedimentos que salvaguardem para futuro o poderoso e original imaginário colectivo das Ilhas. À cultura açoriana cabe, então, propor um diálogo criativo com as culturas de acolhimento, visando estabelecer novas modalidades de convivência humana e de busca da felicidade colectiva. Trata-se de um adaptar-se para sobreviver, e mais ainda: trata-se de uma forma de colaborar para o aperfeiçoamento e enriquecimento moral da cultura dominante em que se insere.
ÁREAS DE RESGATE E PRESERVAÇÃO
à ARQUITECTURA
à ARTE
à ARTES E OFICIOS TRADICIONAIS
à DOCUMENTOS
à FOLCLORE
à GASTRONOMIA
à JOGOS/BRINQUEDOS
à LITERATURA
à MUSICA
à RELIGIOSIDADE
à MEIOS DE TRANSPORTE
à E OU OUTRAS
ESTRATÉGIAS DE TRANSMISSÃO
à CRIAR UMA REDE DIGITAL DE PARTILHA DO CONHECIMENTO DA DIÁSPORA AÇORIANA
à DISPONIBILIZAR A DOCUMENTAÇÃO DIGITALIZADA EXISTENTE NAS DIFERENTES COMUNIDADES
à CRIAR UM SERVIÇO DE INFORMAÇÃO CENTRALIZADO DE BIBLIOGRAFIA REFERENTE À DIÁSPORA
à ESTABELECER INSTITUTOS/UNIVERSIDADE DE VERÃO DESTINADO A ALUNOS E PROFESSORES PARA CRIAÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTOS DE TEMAS RELATIVOS À DIÁSPORA E À TEMÁTICA AÇORIANA
à ENVOLVER MECENAS PÚBLICOS E PRIVADOS NOS APOIOS À DIVULGAÇÃO DA CULTURA AÇORIANA NA DIÁSPORA
à ESTIMULAR ESTUDOS PARA IDENTIFICAR E DESCREVER OS FENÓMENOS DE TRANSCULTURAÇÃO
à ESTIMULAR A PRODUÇÃO DE DOCUMENTÁRIOS DE VÍDEOS (BILINGUES) DE TEMAS AÇORIANOS PARA A CRIAÇÃO DE UMA VIDEOTECA
à FACILITAR POR TODOS OS MEIOS A VINDA AOS AÇORES DE JOVENS LUSO-DESCENDENTES
à CONCURSOS ANUAIS (BILATERAIS) – LITERÁRIOS (POESIA E NARRATIVA) E DE ENSAIOS, COM PRÉMIO-VIAGEM
à CONCURSOS ANUAIS PARA JOVENS (DOCUMENTAL, AUDIOVISUAL E OUTROS)
4º - EDUCAÇÃO: O MUNDO DA LUSO DESCENDÊNCIA NA TRADIÇÃO E NA INOVAÇÃO
Considerando que o objectivo principal deste painel foi o de auscultar as comunidades açorianas no sector da “Educação: O Mundo da Luso-descendência na Tradição e na Inovação”, de modo a oferecer à Direcção Regional das Comunidades pistas de acção futura, após um diálogo frutífero entre todos os participantes, estabelecemos as seguintes áreas prioritárias:
1 - Intercâmbios
a) Salientou-se a importância que o curso “Açores à Descoberta das Raízes” tem tido na promoção do nosso legado cultural junto das novas gerações, daí que seja importante a institucionalização deste curso com a colaboração de instituições culturais das nossas comunidades, que após a elaboração de critérios, tenham uma palavra directa na selecção dos respectivos jovens.
b) Referiu-se ainda que é imperativo instituir-se nestes cursos a identificação e preparação de jovens lideres, com acções de formação específicas, atendendo à realidade sócio-cultural dos países de acolhimento no contexto da interculturalidade, tendo como um dos objectivos primordiais, a evolução e a inovação, para que seja perpetuada com relevância actualizando a nossa riqueza nos movimentos associativos.
c) Que aos programas de intercâmbio existentes, seja adicionada uma dimensão prático-científica com incidência no ambientalismo, tais como as seguintes acções: recuperação de lagoas, protecção do mar, introdução ao alpinismo na ilha do Pico, uso do Vulcão dos Capelinhos como laboratório vivo de geologia e botânica, entre outras. E na cultura clássica a implementação de estágios, como por exemplo nos museus e nas bibliotecas dos Açores.
d) Organizar um Portal de Língua e Cultura sobre a orientação da Direcção Regional das Comunidades, que tenha a colaboração da Universidade dos Açores, Secretaria Regional da Educação e Cultura e os vários institutos e centros de estudo da diáspora para que tenhamos maior e melhor acessibilidade à produção cultural e artística actual tendo os jovens como principais destinatários.
e) Criar um mecanismo de confraternização Açores/Américas para o intercâmbio desportivo (futebol, o voleibol e outras modalidades de interesse em ambos os lados do Atlântico). Esta “Liga Atlântica” deve ser implementada com o apoio da Direcção Regional da Educação Física e Desportos e organizações desportivas das comunidades. Terá como objectivo o conhecimento mútuo e a confraternização entre todos os jovens, incluindo aqueles que não participem nos programas de carácter académico.
f) Criar programas de intercâmbio de estudantes do ensino secundário das comunidades e dos Açores, ao abrigo dos movimentos das “cidades irmãs”, com a articulação das autarquias, nos quais os jovens das comunidades possam ter a oportunidade de estudar durante um semestre ou um ano lectivo nos Açores e vice-versa.
g) Implementar com o apoio das unidades do ensino básico, secundário e universitário, um programa de intercâmbio voltado para a troca de correspondência entre os jovens (carta tradicional, correio electrónico, projectos, etc).
h) Estudar a possibilidade de se realizarem visitas de alunos/alunas de idades compreendidas entre os 12 e 14 anos, articuladas entre as escolas do arquipélago e as suas congéneres da diáspora, que privilegiem os contactos entre as famílias e apoios económicos de vários agentes públicos e privados nos Açores e nas Comunidades.
i) Concluir os programas de intercâmbio com uma avaliação dos jovens participantes, tendo como um dos objectivos específicos aferir a concretização das suas expectativas e sugestões para o contínuo melhoramento de futuras iniciativas e que essa mesma informação seja transmitida junto das nossas Comunidades na diáspora.
j) Que todos estes programas de intercâmbio tenham um acompanhamento próprio nas Comunidades de origem antes e depois.
2 – Promoção da língua portuguesa: estratégias de motivação
a) Desencadear esforços para implementar a componente Açores através das artes, incluindo expressão dramática e a música tradicional, nas escolas comunitárias dos Estados Unidos da América, Canadá, Brasil e Bermuda e no ensino oficial destes países.
b) Promover/apoiar a elaboração de concursos das artes, tais como música, escultura e fotografia, entre outros, e jogos aliciantes, cujo objectivo privilegiará a aprendizagem da língua portuguesa e as culturas lusófonas, enfatizando elementos da cultura açoriana num contexto global.
c) Desenvolver esforços em parceria com a Direcção Regional da Educação e a Universidade dos Açores, para a criação de um “Pacote Cultural Açoriano”, escrito em inglês e português, que tenha por objectivo divulgar os elementos essenciais da cultura açoriana, incluindo a história da diáspora, num contexto actualizado, a ser integrado nos currículos a nível secundário e universitário e em disciplinas tão variáveis como a literatura, história e ciências sociais.
d) Fazer o levantamento e consequente divulgação dos materiais didácticos e acervo histórico existente nas Comunidades, relativos à língua portuguesa e cultura açoriana, utilizando a Internet para a sua divulgação junto das comunidades mais jovens.
e) Facultar aos agentes do ensino nos países de acolhimento os meios pedagógicos necessários ao desenvolvimento e manutenção da língua e cultura portuguesas, tais como CD’s, vídeos e DVD’s, devidamente legendados e incentivar publicações multilingues.
f) Elaborar e implementar um “Projecto de Mentorado” que inclua jovens destacados provenientes do mundo do desporto, da música, da política, da educação, do espectáculo, das artes e do meio empresarial, visando a paradigmatização de práticas de sucesso e de encorajamento à sua prossecução, à abertura de novas perspectivas e possibilidades futuras. Este projecto deve abranger elementos do mundo açoriano dentro e fora do arquipélago, incluindo jovens estudantes que se tenham destacado numa determinada área.
g) Estudar a possibilidade da criação de um programa similar ao “Erasmus”, para fomentar a mobilidade de jovens entre o Açores e as Comunidades e que conte com a parceria de agentes nos Açores e nos países de acolhimento.
3 – Apoio à divulgação e ensino da Língua Portuguesa
a) Alertar as entidades governamentais dos EUA que têm contactos com as nossas comunidades e o Governo dos Açores para a necessidade de se intervir politicamente no processo de instituir o exame SAT II, o qual dignificará a língua portuguesa naquele país e facilitará a entrada de estudantes dos Açores que queiram frequentar as universidades americanas.
b) Apelar às associações açor-americanas e açor-canadianas para instituírem grupos de trabalho, em colaboração com as entidades representativas da República Portuguesa no campo do ensino, com o objectivo de estudarem a possibilidade de se criar mais cursos de língua e cultura portuguesas nas escolas dos EUA e Canadá.
c) Criar um mecanismo de partilha de experiências e projectos que tenham tido impacto ou relevância na promoção e afirmação da língua e cultura junto dos jovens.
d) Manter os esforços que a Direcção Regional das Comunidades tem feito para fomentar a formação contínua dos agentes da educação, nomeadamente na aquisição de um melhor conhecimento cultural dos Açores.
e) Estabelecer mecanismos para o intercâmbio de professores dos EUA, Canadá, Brasil e dos Açores, com o objectivo de partilharem experiências e conhecimentos.
f) Incentivar o diálogo entre as Comunidades do Brasil, dos EUA e Canadá para que as Comunidades da América do Norte possam usufruir dos conhecimentos e das experiências do Brasil na passagem do legado cultural às novas gerações.