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Horta , 4 de Dezembro de 2015

Diretor Regional das Comunidades destaca legado dos pioneiros açorianos

O Diretor Regional das Comunidades destacou, na Horta, o “legado deixado pelos pioneiros açorianos na construção de diversas sociedades pelo mundo”, frisando que esse legado “é visível no património material e imaterial” após quase quatro séculos de história.

 

“Segundo os historiadores, a primeira leva de emigrantes açorianos para o Maranhão data entre 1615 e 1619 e teve como propósito consolidar aquele território da Coroa Portuguesa após a sua reconquista aos franceses, facto que demonstra o contributo decisivo do povo insular na definição de fronteiras do reino luso”, afirmou Paulo Teves, que falava quinta-feira, na estreia mundial do documentário ‘Nos Baixos do Maranhão’.

 

Na sua intervenção, o Diretor Regional salientou, por isso, a importância de se apoiarem iniciativas que “divulguem o percurso dos Açorianos emigrados, bem como a sua participação ativa no desenvolvimento dos territórios que os acolheram”.

 

O documentário ‘Nos Baixos do Maranhão’, da produtora brasileira TAC Filmes, realizado por Diego Lara e Flávio Oliveira, que apresentaram em 2013 nos Açores o documentário ‘Dez Ilhas e um Mundo’, relata a história da emigração açoriana para o estado brasileiro do Maranhão e a forma como a tradição e a cultura insulares prevaleceram até aos dias de hoje, bem como a influência que tiveram nas gentes daquela região do nordeste do Brasil.

 

Este documentário, produzido nos Açores e no Estado do Maranhão, com o apoio da Direção Regional das Comunidades, teve a sua estreia mundial na ilha do Faial, percorrendo depois as ilhas do Pico, Terceira e S. Miguel, numa apresentação no arquipélago que conta com o apoio do Governo dos Açores e do município brasileiro de Itajaí, terra de origem dos autores deste projeto.

 

“Devemos orgulhar-nos desta presença secular e da determinação dos nossos antepassados ao construírem novos lares para as suas famílias a milhares de quilómetros de distância, percorridos, muitas vezes, em viagens tempestuosas e incertas”, frisou Paulo Teves acrescentando que, segundo documentos históricos, “o povo das ilhas era visto, de um modo geral, como trabalhador nato no ramo da agricultura, sendo bem notória a vivência da sua religiosidade, materializada na prática do culto ao Divino Espírito Santo”.

 

Paulo Teves salientou que, “se os Açorianos, quer no século XVII, quer no século passado, emigraram para diversos destinos, desde a América do Sul à do Norte, passando pelas ilhas do Pacífico, e se foram e são reconhecidos pela sua tenacidade de trabalho, adaptação às novas dinâmicas sociais e uma integração responsável, também são facilmente identificados pelo facto de nunca terem perdido a sua identidade, apesar da distância e do tempo que os separam das suas raízes arquipelágicas”.

 

“Com esta apresentação estamos a contribuir para um maior conhecimento da real dimensão das nossas ilhas, a estreitar laços com os múltiplos destinos da nossa emigração e a promover a Açorianidade que, dia após dia, e graças aos milhares de Açorianos e descendentes, se afirma, cada vez mais, no mundo”, afirmou.

 

A estreia do documentário foi antecedida pela apresentação da comunicação ‘Colonos para o Império” - Os Açores e a emigração dirigida pela Coroa nos séculos XVII-XIX: o caso do Maranhão’, por Paulo Teodoro Matos, da Universidade Nova de Lisboa.

 

Paralelamente à exibição esteve patente ao público a exposição ‘Divino’, da autoria de Flávio Oliveira, que regista o culto ao Espírito Santo mantido pelos maranhenses desde o século XVII e herdado dos Açorianos.

 

Este documentário será hoje apresentado no Museu dos Baleeiros, nas Lajes do Pico, estando as próximas apresentações marcadas para 5 de dezembro, no Museu de Angra do Heroísmo, e 7 de dezembro, no 9500 Cineclube, no edifício SolMar, em Ponta Delgada, sempre em sessões com início às 21h00 e de entrada livre.


GaCS/DRCom
 
 
 
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