O Diretor Regional do Turismo salientou que o Festival Maré de Agosto é um evento que cria “dinâmica e vitalidade” em prol do turismo e da cultura, não só da ilha de Santa Maria, mas do arquipélago como um todo, considerando que se trata de “um dos maiores festivais de verão dos Açores” e um dos “principais cartazes turísticos da ilha”, com sucesso firmado no panorama musical nacional.

“Durante mais de três décadas, o Festival Maré de Agosto tem sido ponto de encontro, a meio do Atlântico, de expressões culturais oriundas de todas as partes do mundo”, afirmou Filipe Macedo, que falava quinta-feira na abertura da 34.ª edição do evento.

O Diretor Regional frisou ainda que o festival tem levado muitos visitantes à ilha de Santa Maria e aos Açores, "proporcionando-lhes a oportunidade única de conhecerem de perto o nosso maravilhoso arquipélago e a nossa cultura”.

“Manifestações desta natureza, que envolvem formas de expressão cultural muito abrangentes e versáteis, conjugadas com a hospitalidade inata dos Marienses e dos Açorianos celebram a própria Açorianidade”, acrescentou.

“Para o Governo Regional, o desenvolvimento do setor turístico da Região envolve também o estabelecimento de parcerias e a congregação de interesses sempre focalizados em iniciativas que articulem os objetivos da animação turística e da promoção externa, com vista a gerar fluxos de visitantes e a distribuí-los por todas a ilhas de forma a contribuírem ativamente para o desenvolvimento, não só sustentável, mas sustentado, da indústria turística”, afirmou.

Filipe Macedo destacou ainda, “de forma muito positiva", o papel dos promotores do Maré de Agosto, "todos eles voluntários, que colocam o seu tempo e as suas capacidades ao serviço da população mariense, mas também da notoriedade de toda uma Região”.

“A vitalidade demonstrada pelo festival, que é o mais antigo do país que decorre de forma ininterrupta, valida o seu percurso de mais de três décadas, com uma popularidade conquistada em prol da cultura e do desenvolvimento económico e turístico da ilha de Santa Maria, pelo dinamismo que impulsiona entre as forças vivas da ilha, entre a população e os seus visitantes, gerando, desta forma, um grande impacto cultural, mas também económico, que se pretende para a ilha”, salientou Filipe Macedo.