O Diretor Regional de Apoio ao Investimento e à Competitividade, Arnaldo Machado, disse esta manhã, em Ponta Delgada, que a responsabilidade social das empresas representa a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais, nas operações quotidianas das organizações, e na interação, com todas as partes da sociedade.

Arnaldo Machado, que falava em representação da Secretária Regional da Economia, na abertura do seminário “Mudança e Inovação para Novos Estilos de Vida”, reforçou a ideia, que a responsabilidade social implica a adoção de estratégias, na melhoria das condições de vida dos colaboradores da empresa e a procura de soluções, para os problemas da comunidade.

É por isso, uma fonte inovadora de geração de valor e criação de riqueza, proporcionando benefícios e vantagens competitivas, para a organização e respetiva sociedade, sublinhou o diretor regional.

Na ocasião, Arnaldo Machado reforçou, que a responsabilidade social é contribuir de forma positiva, para a comunidade, gerindo os impactos sociais e ambientais da empresa, tendo em vista assegurar e aumentar a competitividade no mercado.

Também a realização de boas práticas sociais neste campo, constitui para o Diretor Regional de Apoio ao Investimento e à Competitividade, um elemento diferenciador e valorizador da imagem do tecido empresarial no meio onde está integrado.

Desta forma, é desejável, na sua opinião, apostar em áreas cujos benefícios sociais, económicos e ambientais sejam efetivos, potenciando a criação de valor nas partes interessadas, sem hipotecar o futuro. E, simultaneamente sustentou, desenvolver as capacidades intelectuais e criativas das pessoas, visando uma sociedade mais ética, justa e socialmente responsável.

A crescente consciencialização da comunidade internacional na criação de medidas de responsabilidade social, também tem tido, repercussão na Região, revelou Arnaldo Machado, com o aparecimento de iniciativas empresariais,  empenhadas numa mudança sustentável, e centradas no desenvolvimento das pessoas, com vista a um mundo melhor e mais solidário.

A terminar, o diretor regional reafirmou, ainda, que a ética e a responsabilidade social são claramente um desafio nos próximos anos, podendo contribuir para a sobrevivência das organizações e até constituir um passaporte para a sustentabilidade.