Quando falamos de empreendedorismo ou de oportunidades empreendedoras não podemos esquecer algumas exigências que são fundamentais para que um indivíduo seja capaz de reconhecer uma oportunidade: o conhecimento prévio que detém sobre determinada área e que lhe permite compreender melhor todos os aspectos relacionados com essa mesma área, e as suas aptidões intelectuais que estão directamente relacionadas com a capacidade para avaliar essas oportunidades.
Portugal é o país da Europa onde a vontade de empreender é mais elevada. No entanto, é também aquele onde, o caminho que leva da vontade aos actos, é o mais longo. Encurtar esse caminho é a função das sociedades que tentam a todo o custo desafiar os seus agentes para que estes debatam, promovam e expliquem o empreendedorismo, dentro das empresas ou fora delas.
O Manual do Empreendedor assume-se como um contributo ao percurso essencial do empreendedor; um contributo pela via da informação.
Dividido em três partes distintas e complementares, o Manual do Empreendedor reúne um conjunto de informações de carácter geral. Numa primeira parte é possível encontrar um enquadramento teórico do empreendedorismo. Ao tentar responder às mais diversas perguntas, a primeira parte deste documento procura mostrar de que são feitos os empreendedores. Como elaborar um plano de negócios, como criar uma empresa e qual a forma jurídica mais adequada são alguns dos pontos que compõem a segunda parte do Manual do Empreendedor que termina com a gestão da empresa. Já a última parte percorre os caminhos que vão desde o financiamento, passando pelo planeamento estratégico e pela gestão dos recursos humanos.
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