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Ponta Delgada , 28 de Dezembro de 2018

Sistema de Indicadores do Observatório do Emprego aponta para a confiança das empresas dos Açores

A Diretora Regional do Emprego e Qualificação Profissional destacou, em Ponta Delgada, a importância do inquérito denominado 'Sistema de Indicadores de Alerta', promovido pelo Observatório do Emprego e Formação Profissional, considerando-o como “um indicador que mede a vontade e a confiança dos empresários açorianos”.

 

Paula Andrade salientou que o inquérito, efetuado em outubro e que já está disponível ao público, “confirma o reforço da consolidação do ciclo de desenvolvimento económico e social dos Açores, que é também reflexo da estabilidade e tendência de melhoria da situação das empresas regionais”.    

 

“Este inquérito anual visa o conhecimento da situação das empresas açorianas nos 6 e 12 meses seguintes, podendo identificar potenciais situações de crise em vários setores de atividade, com impacto direto ou indireto nos níveis de emprego”, afirmou.

 

Para além de realçar a grande participação das empresas neste inquérito, que é de caráter facultativo, a Diretora Regional adiantou que “foram inquiridas 870 empresas, tendo-se obtido um índice global de respostas na ordem dos 83,2%, consubstanciadas em 724 respostas válidas”.

 

O inquérito, envolvendo as empresas sediadas nos Açores com 10 e mais trabalhadores, foi efetuado considerando critérios como a situação atual das empresas, mercado, concorrência, evolução do emprego, pagamento de salários, encargos sociais ou fiscais, bem como investimentos em racionalização, entre outros.

 

No que diz respeito à situação atual da empresa, Paula Andrade referiu que o inquérito “dá conta de que a percentagem de trabalhadores nas empresas que caraterizam a sua situação como 'regular' é a mais elevada, enquanto a definição como 'boa' continua a ser muito superior à caraterização como 'má'”.

 

Na análise à situação do Mercado/Concorrência, a percentagem mais elevada de trabalhadores nas empresas respondeu 'alguns problemas' (60,6%), seguindo-se 'sem problemas', com 26,9%, e apenas 12,5% dos trabalhadores referiram 'muitos problemas'.

 

Comparando estes valores com os de 2017, verifica-se uma descida de 2,1 pontos percentuais nos que responderam 'alguns problemas', uma diminuição de 0,1 na classificação 'muitos problemas' e uma subida de 2 pontos percentuais no caso da resposta 'sem problemas'.

 

Relativamente à natureza financeira, a resposta que abrange o maior número de trabalhadores é a de 'alguns problemas', com 53,1%, tendo as referências a 'muito problemas' descido 3,2% em relação ao ano anterior.

 

Neste domínio, as empresas com 'muitos problemas' abrangem 2.545 trabalhadores (menos 673 do que em 2017) e as principais atividades envolvidas são administrativas e dos serviços de apoio, com 696 trabalhadores (menos 73 do que no ano anterior).

 

No campo da natureza tecnológica, as empresas 'sem problemas' superam largamente as empresas com 'muitos problemas'.

 

Ainda de acordo com o inquérito, na evolução do emprego verifica-se que a classificação como 'saldo positivo' é superior ao das empresas que apresentam 'saldo negativo', com uma diferença de 37 pontos percentuais.

 

Construção e educação são os setores onde se verificam mais saídas do que entradas de trabalhadores.

 

No que se refere a 'saldo nulo', registou-se uma descida de 17,55% para 13,8%.

 

Quanto às previsões de emprego de curto prazo para o total das atividades, a expetativa das empresas que não esperam qualquer alteração representa 69,8% de trabalhadores, enquanto a percentagem de trabalhadores nas empresas que aguardavam 'aumento' no número de trabalhadores é de 20,2%.

 

Nas previsões de emprego de médio prazo para o total das atividades, a expetativa de 'manutenção do volume de emprego' de trabalhadores situa-se nos 70,7%, valor superior a 2017.

 

Também a médio prazo, as empresas que previam 'diminuir' o volume de emprego representam menos trabalhadores do que aquelas que previam 'aumentar', resposta que é superior à de 'diminuir' em 14,5 pontos percentuais.

 

No domínio dos salários, as empresas que referem a 'não ocorrência' de qualquer tipo de anormalidade quanto ao 'pagamento de salários' representam 95% dos trabalhadores, sendo 5% (menos 2,1 pontos percentuais face a 2017) a percentagem de trabalhadores das empresas que referem a 'não ocorrência' de normalidade no pagamento de salários.

 

As atividades administrativas e os serviços de apoio são as áreas que abrangem o maior número de trabalhadores que deram conta da falta de 'normalidade' no pagamento dos salários.

 

Quanto à previsão de normalidade no pagamento de salários para os seis meses seguintes ao do período de referência do inquérito, o cenário é idêntico, ou seja, a esmagadora maioria dos trabalhadores (94,3%) refere que não perspetivam qualquer 'anormalidade' no pagamento dos salários.

 

Sobre os encargos sociais, o inquérito regista que a percentagem de trabalhadores nas empresas onde ocorreu 'atraso/suspensão' no pagamento destes encargos diminuiu em 2018, face ao ano anterior, tendo-se verificado o mesmo relativamente aos encargos fiscais.

 

Em termos de perspetivas de atuação, tanto para o curto como para o médio prazo, a percentagem de trabalhadores nas empresas que afirmam a não realização de 'investimentos de racionalização' é superior à das empresas que afirmam essa intenção, registando-se, por outro lado, uma diminuição das empresas que irão realizar 'investimentos de racionalização'.

 

As atividades que vão proceder a 'investimentos de racionalização' são as indústrias alimentares e das bebidas, eletricidade, gás, água, construção e comércio a retalho (exceto comércio de veículos, saúde humana e apoio social).

 

Estas perspetivas dos empresários açorianos confirmam a consolidação do desenvolvimento económico e social que se vive nos Açores.


GaCS/OM
 
 
 
 
 
   
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