O Secretário Regional da Agricultura e Ambiente revelou esta quinta-feira, em Ponta Delgada, que, na globalidade, a taxa final de execução do PRORURAL foi de 97,25%, o que constitui “motivo de orgulho” para os Açores e para os “principais protagonistas” do sucesso do Programa de Desenvolvimento Rural 2007-2013, que são “os empresários agrícolas, florestais, industriais” da Região.
“Foram, e são, eles os agentes potenciadores de uma das principais ferramentas para o progresso sustentado, sustentável e harmonioso das nove ilhas, o Programa de Desenvolvimento Rural dos Açores”, frisou Luís Neto Viveiros na sessão pública do 10.º Comité de Acompanhamento do PRORURAL, cuja execução finalizou em 2015 com a concretização dos projetos.
O titular da pasta da Agricultura defendeu, por outro lado, que as reuniões dos comités de acompanhamento, “onde têm assento múltiplas entidades públicas e associativas, podem e devem traduzir-se em momentos de reflexão, produzindo contributos válidos visando a melhor e mais rentável utilização dos fundos colocados ao dispor da Região”.
Neto Viveiros, referindo-se ao novo programa que vai vigorar até 2020, o PRORURAL+, sublinhou que os fundos são “significativos, mas não ilimitados”, salientando que “impõe-se, por isso, rigor e exigência”.