O Diretor Regional da Agricultura afirmou, em Vila do Porto, que o reconhecimento da Meloa de Santa Maria como produto IGP (Identificação Geográfica Protegida) “não é um ponto de chegada, mas sim um ponto de partida”, representando, por isso, uma “responsabilidade acrescida”.
Fernando Sousa salientou que se trata de uma “nova etapa” para os produtores, “pelos critérios que terão de cumprir relativamente à produção”, mas também para a comercialização, “a quem cabe encontrar mercados que valorizem este galardão”, e para o Governo dos Açores, no que se refere à “disponibilização de meios, dentro das suas competências”, dotando os agricultores de meios e conhecimentos para o aproveitamento desta oportunidade.