O Secretário Regional do Turismo e Transportes reiterou que o princípio de entendimento entre o Governo da República e os sindicatos que representam os trabalhadores da TAP está ferido de ilegalidade.
Vítor Fraga, que respondia às questões da plateia durante a apresentação do SATA Rallye Açores, realizada quarta-feira, fez questão de enquadrar os presentes acerca desta questão, lembrando que, em 2011 e 2012, a TAP e a SATA, que tiveram um regime de exceção, comprometeram-se a adotar uma série de medidas que fizessem face à não aplicação de cortes salariais e assegurassem que não iria existir qualquer aumento de despesa nestas empresas públicas.
No caso da SATA, disse, “essas medidas foram medidas de boa gestão, nomeadamente com o seu plano de rejuvenescimento e otimização de rotas, que se viram refletidos em baixa de custos operacionais”.